
Contas feitas, 30% dos titulares sobraçando pastas ministeriais e secretarias de Estado são africanos portugueses. Excelente notícia, depois de décadas de gente vinda das berças beirãs e algarvias. É uma questão de escala, Angola e Fornos de Algodros, Moçambique e Aljezur, estão a ver ? É, também, um aferidor de patriotismo. Onde há um africano português, as possibilidades de mau hálito anti-português e poluição ideológica são mínimas. Que os novos ministros e secretários de Estado venham com espírito de Roçadas e Mouzinho e vejam grande, pensem grande, fujam às filigranas e ao pequenino. É tempo de lançar duas pazadas de cal viva sobre o cadáver da geração de 60, decerto a pior, a mais cúpida, improdutiva e deletéria de que há memória na história de Portugal. Que venham os retornados !