Louis-Alexander Désiré, um miúdo cheio de talento que se revelou há dois anos, viu as suas esperanças espezinhadas por um desses júris semi-letrados que impõem a ditadura do hórrido. Argumentando ser "barroco" e "reaccionário", puseram-no fora, não sem antes o rapaz lhes dizer o que pensava da França de hoje. Ver em Le Chardon Ardent.