Postas de pescada, tiques de seriedade "científica", muita universitarite queixo-pousado-sobre-a mão, em suma, um conselho de sábios arrogantes a falar no éter para um país que já não ouve (e se os ouvisse nada compreenderia), lembrando a sem-vergonha sincera e corajosa do velho Leonardo Coimbra que dizia: "às vezes, quando falo, ninguém percebe o que digo; noutras, nem eu percebo o que digo".
A falsa universidade, a ilusão da comunicação, a ciência do nada, desprezíveis tiques de importância daquilo que não resolve, não sabe resolver e impede a libertação. Positivamente, valem menos que um varredor de ruas.