
Jogo limpo, urnas invioláveis a chapeladas, debate livre, participação de 70% do eleitorado e um resultado arrasador de apoio ao Rei: 95,98%. Uma vez mais, para confirmar a regra, a demonstração da superioridade moral, institucional e técnica da monarquia sobre as chamadas repúblicas que, por não serem monárquicas, jamais serão [repúblicas]. No caos das chamadas "revoluções democráticas" do mundo árabe ou arabizado, duas monarquias marcam a diferença: a Jordânia e Marrocos. Como sempre, o Rei, sempre-sempre ao lado do povo, sem aproveitamento, sem ajustes de contas e sem sangue. Uma jornada de afirmação da liberdade e de unidade nacional que faz inveja aos mais sólidos baluartes da democracia.