Saturday, May 19, 2012

Força Vasco, nós sermos a muralha de aço


O transbordo ortográfico - coisa imposta por decreto regulamentadeiro e absolutista por gente que nunca abriu um livro nem jamais pôs os chispes numa biblioteca - foi corrido do Centro Cultural de Belém no mesmo estilo como o foram os argentários do Templo de Jerusalém: a pontapé. Vasco Graça Moura, um dos poucos pescoços que nesta terra se pode dar ao luxo de reivindicar uma cabeça, acabou com um equívoco. Outros que o sigam. Vá, não tenham medo de perder os encostos !